Metodologia

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A Leon Consultoria Empresarial desenvolveu uma metodologia de trabalho própria, dinâmica e adaptável a qualquer tipo de organização, não importando o seu tamanho ou ramo de atividade. Entendemos que não é o cliente que se adapta aos nossos métodos, mas sim os nossos serviços que aderem as necessidades personalíssimas de cada cliente.

Nesse contexto de priorização das necessidades do cliente no atendimento, desenvolvemos o nosso Work Plan da Integridade Corporativa, visando diagnostivar e otimizar as condutas, codificações, processos e procedimentos do cliente, abordando questões de cunho legal, operacional e incidental, confrontando-as com as melhores e mais atualizadas práticas de mercado (ISO, COSO,  FCPA – Foreign Corrupt Practices Act, UK Bribery Act, Lei  n. 12.846/2013 – regulamentada pelo Decreto n.º 8.420/2015, GPDR, LGPD, etc.).

ESCOPO DOS SERVIÇOS

É a fase de contato inicial com o cliente, quando aplicamos a primícia de ouvir, entender e depois responder. Nessa fase nós conhecemos os anseios da companhia através de reuniões, pesquisas de diagnósticos gerais e relatório de briefing, visando criar um overview da empresa para que possamos adaptar a oferta de serviços ao modelo de negócios, cultura e as necessidades da organização. Cumpre destacarmos que as informações, documentos e reuniões tem, quando solicitado, caráter sigiloso por força do termo de confidencialidade, a ser pactuado entre o cliente e a consultoria.

ESCOPO DOS SERVIÇOS (1)

Seguindo o briefing do cliente e os termos do contrato de serviços, inicia-se o trabalho prático de estudo da overview obtida na primeira etapa. Nessa segunda etapa, o estudo busca criar um inside view através de ações mais incisivas, por meio da:
a) pesquisas,coleta e estudo de documentos;
b) análise da cadeia de processos internos e externos;
c) revisão das políticas, formulários, códigos e procedimentos;
d) entrevistas com gestores e colaboradores;
Todas as informações levantadas por ferramentas e métodos de gestão (Método Ishikawa, PCDA, Análise SWOT, Matriz GUT, entre outros) embasarão o desenho da matriz de riscos e diagnósticos, delimitando o cenário crítico de tratamento.

ESCOPO DOS SERVIÇOS (2)

Criada a matriz de riscos e diagnósticos, passamos ao estudo individualizado das situações encontrados, focando os esforços para observar os pontos de maior criticidade (Matriz GUT), focando na adoção de ações, com total respeito à cultura da empresa e o seu apetite aos riscos operacionais tolerados. Seguindo a escala de criticidade e o rol de situações ranqueadas, identificamos as melhores ações corretivas, preventivas ou de mitigação em cada ocorrência. O conjunto de ações escolhidas formará o plano de ação, com o detalhamento das atividades e dos seus prazos, devidamente documentado e disponibilizado, para a posterior análise e validação da cúpula diretiva da empresa. A otimização dos resultados está intimamente ligada à concordância da empresa com  as ações e mudanças indicadas no plano. Sem a anuência e validação, não haverá efetividade e eficácia nas medidas e resultados.

ESCOPO DOS SERVIÇOS (3)

Nessa etapa o plano de ação, definido e validado, passa a ser implementado por ações, controles, formulários, políticas e mecanismos regulatórios, especificamente pensados e desenhados para o tratamento de cada situação. O passo a passo da implementação é documentado para posterior elaboração do check-list final, onde constarão as validações, imprevistos e fatos relevantes. A participação dos Recursos Humanos / Departamento Pessoal, da cúpula diretiva e do quadro de gestores será fundamental nessa etapa, pois certamente surgirão algumas resistências decorrentes das mudanças planejadas e implantadas. É importante que todos os colaboradores compreendam o que está sendo realizado para que as mudanças atinjam o nível social, e não apenas operacional.

ESCOPO DOS SERVIÇOS (4)

Encerrada a implementação do plano de ação, realizamos o diagnóstico final do cenário, apurando se a lista de ações foi integralmente cumprida, ou para verificarmos os obstáculos porventura encontrados, visando a tomada de ações corretivas e complementares para a obtenção do resultado final planejado, emitindo por fim um relatório comparativo de cenários, detalhando os resultados obtidos.

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As empresas tem rotinas dinâmicas e por isso destacamos que os serviços implementados devem seguir uma rotina cíclica (PDCA), uma vez que o encerramento do plano é apenas o início do novo ciclo. Não basta implementar as melhorias, estas devem ser periodicamente revistas e atualizadas para que mantenha-se ao longo do tempo o resultado alcançado.

Por isso nós trabalhamos na melhoria contínua de processos e de pessoas, para que os colaboradores treinados assumam o papel de auditores dos processos melhorados, entregando para a área responsável o plano estrutural a ser seguido.